Demanda resolução que induz a cirurgia adequadamente indicada.
Sugiro período de duas Luas com tratamento natural, e avaliar se houve progressos com a exoneração de tecidos cicatriciais etc.
O tratamento tópico é manter a pele relativa ao cisto coberta por lâminas de Aloe vera. O sistêmico é utilizar Hepar Sulphur C12 nas fases minguantes da Lua. Os cuidados gerais de equilíbrio alimentar potencializam sobremaneira os cuidados terapêuticos.
Esta proposta contém a possibilidade de eliminação dolorosa dos resíduos, na forma de abscessos ou supuração em outros lugares, condição para cura sustentável.
Desenvolver musculatura Glútea potencializa o processo.
Cisto pilonidal ou sacro coccígeo
É uma doença relativamente comum em adolescentes e adultos jovens, sendo mais comumente observada dos 15 aos 30 anos de idade. É rara após os 40 anos e é mais comum no sexo masculino, que corresponde a 80% dos casos.
Trata-se de uma inflamação que acomete a pele e o tecido subcutâneo da região interglútea, quase sempre na linha média, a uns cinco a oito centímetros do ânus. O termo pilonidal tem origem no Latim e significa ninho de pêlos (pilus-pêlo e nidus-ninho).
Porque acontece o cisto pilonidal?
A etiologia desta doença ainda é motivo de controvérsias. Antigamente se acreditava que o cisto pilonidal seria uma doença congênita, resultante do aprisionamento de folículos pilosos na região sacrococcígea por uma falha na embriogênese. Atualmente a teoria mais aceita é de que seja uma doença adquirida. Após a puberdade, sob influência dos hormônios sexuais surgiriam alterações nas glândulas sebáceas como aumento da queratina e distensão dos folículos. Estas alterações, associadas a microtraumas nesta região, resultariam na foliculite (inflamação do folículo piloso), com edema e oclusão do folículo. O folículo infectado se distenderia e se romperia no tecido subcutâneo, formando o abscesso pilonidal.
Há ainda, a hipótese de que os pêlos desta região por pequenos traumas locais “cresceriam para dentro” da pele e funcionariam como corpos estranhos, levando a inflamação e infecção local. Apesar da provável relação existente entre esta patologia e os pêlos da região sacrococcígea, há casos onde não se encontra qualquer evidência de pêlos (principalmente nos casos que ocorrem no sexo feminino) e nenhum achado histológico nas lesões que são enviadas para o laboratório após sua exérese cirúrgica, que justifiquem completamente essas teorias citadas.
Manifestações clínicas
Os sintomas iniciais são geralmente dor ou desconforto na região interglútea, que com algumas horas ou dias pode piorar, aparecendo aumento de volume com a formação de um nódulo, associado a calor e vermelhidão local. Pode haver drenagem espontânea, com saída de secreção mal cheirosa (pus). Quando isto não acontece o paciente procura auxílio médico, pois a dor não cede sem a drenagem.
Após a drenagem há melhora importante dos sintomas e o paciente começa a apresentar saída de secreção em pequena quantidade por esta região (fístula pilonidal).
Geralmente o orifício de drenagem da secreção é único e se situa na linha média, mas dependendo da intensidade do processo inflamatório e infeccioso, pode-se observar mais de um orifício fistuloso, ás vezes, fora da linha média e próximo ao ânus, podendo ser confundido com uma fístula perianal.
O paciente pode experimentar períodos de melhora importante, onde há desaparecimento da secreção por algum tempo, mas raramente há cura espontânea sem o tratamento adequado.
Manifestações clínicas
Os sintomas iniciais são geralmente dor ou desconforto na região interglútea, que com algumas horas ou dias pode piorar, aparecendo aumento de volume com a formação de um nódulo, associado a calor e vermelhidão local. Pode haver drenagem espontânea, com saída de secreção mal cheirosa (pus). Quando isto não acontece o paciente procura auxílio médico, pois a dor não cede sem a drenagem.
Após a drenagem há melhora importante dos sintomas e o paciente começa a apresentar saída de secreção em pequena quantidade por esta região (fístula pilonidal).
Geralmente o orifício de drenagem da secreção é único e se situa na linha média, mas dependendo da intensidade do processo inflamatório e infeccioso, pode-se observar mais de um orifício fistuloso, ás vezes, fora da linha média e próximo ao ânus, podendo ser confundido com uma fístula perianal.
O paciente pode experimentar períodos de melhora importante, onde há desaparecimento da secreção por algum tempo, mas raramente há cura espontânea sem o tratamento adequado.
ok. entao: O tratamento tópico é manter a pele relativa ao cisto coberta por lâminas de Aloe vera. O sistêmico é utilizar Hepar Sulphur C12 nas fases minguantes da Lua. Os cuidados gerais de equilíbrio alimentar potencializam sobremaneira os cuidados terapêuticos.
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