domingo, 28 de julho de 2013

Cisto Pilonidal

Situação de frequência perceptível em região pouco acessível.

Demanda resolução que induz a cirurgia adequadamente indicada.

Sugiro período de duas Luas com tratamento natural, e avaliar se houve progressos com a exoneração de tecidos cicatriciais etc.

O tratamento tópico é manter a pele relativa ao cisto coberta por lâminas de Aloe vera. O sistêmico é utilizar Hepar Sulphur C12 nas fases minguantes da Lua. Os cuidados gerais de equilíbrio alimentar potencializam sobremaneira os cuidados terapêuticos.
Esta proposta contém a possibilidade de eliminação dolorosa dos resíduos, na forma de abscessos ou supuração em outros lugares, condição para cura sustentável.

Desenvolver musculatura Glútea potencializa o processo.


Há ainda, a hipótese de que os pêlos desta região por pequenos traumas locais “cresceriam para dentro” da pele e funcionariam como corpos estranhos, levando a inflamação e infecção local. Apesar da provável relação existente entre esta patologia e os pêlos da região sacrococcígea, há casos onde não se encontra qualquer evidência de pêlos (principalmente nos casos que ocorrem no sexo feminino) e nenhum achado histológico nas lesões que são enviadas para o laboratório após sua exérese cirúrgica, que justifiquem completamente essas teorias citadas.

Manifestações clínicas 
Os sintomas iniciais são geralmente dor ou desconforto na região interglútea, que com algumas horas ou dias pode piorar, aparecendo aumento de volume com a formação de um nódulo, associado a calor e vermelhidão local. Pode haver drenagem espontânea, com saída de secreção mal cheirosa (pus). Quando isto não acontece o paciente procura auxílio médico, pois a dor não cede sem a drenagem.
Após a drenagem há melhora importante dos sintomas e o paciente começa a apresentar saída de secreção em pequena quantidade por esta região (fístula pilonidal).
Geralmente o orifício de drenagem da secreção é único e se situa na linha média, mas dependendo da intensidade do processo inflamatório e infeccioso, pode-se observar mais de um orifício fistuloso, ás vezes, fora da linha média e próximo ao ânus, podendo ser confundido com uma fístula perianal.
O paciente pode experimentar períodos de melhora importante, onde há desaparecimento da secreção por algum tempo, mas raramente há cura espontânea sem o tratamento adequado.