Eu compreendi e achei tudo muito lógico etc, mas quero explicar para as pessoas, e não sei como..gostaria de ter artigos, se pudesse disponibilizar..
agradeço a atenção!!
Link do Comentáro:http://medsimples.com/hormonio-prolactina/#comment-1384
Autor: Alan Niemie
Comentário:
Olá Gisleine. Esse valor está fora da normalidade. Valores de referência de exames sempre variam de laboratório para laboratório (pois dependem do formato de análise aplicado) e, geralmente, ao lado do seu exame terá um valor normal mais adequado. É importante atentar a isso e comparar os resultados do seu exame com esses valores. Porém, valores de referência da Prolactina chegam a no máximo 25 ng/mL e o seu está bem alto. Além disso, em situações fisiológicas de aumento da prolactina (como gravidez, lactação, estresse e estimulação mamária), raramente a Prolactina está superior a 50 ng/mL.
Talvez seu médico tenha dito que os valores são normais com base em alguma outra informação da sua história clínica. Você tomou recentemente (ou ainda toma) algum medicamento específico? Tem algum sintoma ou algo lhe incomodando? É sempre importante comparar a história clínica com exames laboratoriais e, assim, não podemos dizer que você tem algum problema sem uma avaliação mais completa.
De qualquer forma, obrigado e espero que eu tenha lhe sido útil. :)
Link do Comentáro:http://medsimples.com/hormonio-prolactina/#comment-1384
Autor: Alan Niemies
Comentário:
Olá Gisleine. Esse valor está fora da normalidade. Valores de referência de exames sempre variam de laboratório para laboratório (pois dependem do formato de análise aplicado) e, geralmente, ao lado do seu exame terá um valor normal mais adequado. É importante atentar a isso e comparar os resultados do seu exame com esses valores. Porém, valores de referência da Prolactina chegam a no máximo 25 ng/mL e o seu está bem alto. Além disso, em situações fisiológicas de aumento da prolactina (como gravidez, lactação, estresse e estimulação mamária), raramente a Prolactina está superior a 50 ng/mL.
Talvez seu médico tenha dito que os valores são normais com base em alguma outra informação da sua história clínica. Você tomou recentemente (ou ainda toma) algum medicamento específico? Tem algum sintoma ou algo lhe incomodando? É sempre importante comparar a história clínica com exames laboratoriais e, assim, não podemos dizer que você tem algum problema sem uma avaliação mais completa.
De qualquer forma, obrigado e espero que eu tenha lhe sido útil. :)
Force | Maximalist Shoe | Traditional Shoe | Difference |
Vertical impact peak, body weight | 1.52 | 1.52 | 0.00 |
Vertical instantaneous loading rate, body weight/s | 63.97 | 62.00 | 1.97 |
Vertical average loading rate, body weight/s | 55.68 | 46.62 | 9.06 |
Peak lateral force, body weight | 0.07 | 0.08 | –0.01 |
Peak medial force, body weight | –0.13 | –0.13 | 0.0 |
Peak vertical force, body weight | 2.48 | 2.50 | –0.02 |
Test | Assessment |
Arm curl | Number of complete hand curls through a full range of motion in 30 s |
Chair stand | Number of times a woman could stand up from a chair in 30 s |
Time up from the ground | Time to get up from from lying on the ground |
Timed up and go | Time to rise from a seated position, walk 8 feet, turn, and return to the seated position |
Timed walk | Time to walk or run 800 m |
Balance | Time standing on one foot without significant fluctuations, toe clawing, hopping, or hand movements, up to 30 s |
Flexibility | Distance between extended fingers and the tip of the toe |
Cesarean Birth May Raise Baby's Risk of Asthma, Diabetes and Obesity
By Lisa Rapaport
June 11, 2015
(Reuters Health) - Cesarean section may leave babies vulnerable to chronic health problems such as asthma, diabetes and obesity, a new analysis hints.
Much of the research included in the study cannot prove that C-section delivery causes medical issues later in life. But the link is strong enough that mothers should discuss the risk with their doctor or midwife when weighing whether to proceed with a C-section, particularly when a vaginal delivery may be possible, said lead study author Dr. Jan Blustein.
"It's a discussion that's important to have in view of the rising rate of C-sections," said Blustein, a professor of medicine and health policy at New York University. "The magnitude of risk elevation is small, but even when we are talking about increasing the risk modestly, we still need to talk about it."
In a report online June 10 in the British Medical Journal, Blustein and co-author Jianmeng Liu of the Institute of Reproductive and Child Health in Beijing note that C-section rates are unnecessarily high in some countries in part because some surgical deliveries are elective, done only because women requested them, and because mothers who have one C-section are often encouraged to deliver this way again.
When they analyzed past research, they found 20 studies linking C-section to childhood type 1 diabetes. They also found 23 studies connecting C-section to asthma and nine suggesting a tie to obesity.
In the U.S., where about one third of deliveries are by C-section, 2.13 of every 1,000 babies born this way develop type 1 diabetes, compared with 1.79 per 1,000 infants delivered vaginally, the study found.
About 9.5% of C-section babies develop asthma, compared with 7.9% for vaginal births. Obesity develops in 19.4% of children delivered by C-section, compared with just 15.8% for vaginal births, the study found.
Why C-sections might lead to chronic health problems isn't clearly established, but one prevailing theory is that women may pass healthy bacteria to babies during a vaginal delivery that protects against disease, Blustein said. Another possibility is that hormones released during labor might play a role in minimizing risk, she said.
Most of the studies included in the analysis did not have enough information for researchers to account for characteristics of mothers, such as obesity, that might precipitate C-section delivery or be linked to the child's later health problems, the study authors caution.
Based on the mounting evidence linking C-sections to chronic health problems, however, the authors recommend that the American College of Obstetrics and Gynecology (ACOG) and the U.K.'s National Institute for Health and Care Excellence revise practice guidelines to include the long-term risk of chronic disease.
Last year, ACOG issued new guidelines aimed at reducing unnecessary C-sections by encouraging doctors to let labor progress longer and consider non-surgical options to help women deliver vaginally.
"While cesarean deliveries can be life-saving for both mother and baby, cesareans can also lead to short-term and long-term complications for both," ACOG president Dr. Mark DeFrancesco said in an emailed statement.
More research is needed, however, to show whether the C-section itself or other factors might contribute to long-term health problems in babies born this way, he said.
Even so, the current study adds to a growing body of evidence suggesting that the mode of delivery might have lasting health implications, said Dr. Susan Hellerstein, an obstetrician at Harvard Medical School and Brigham and Women's Hospital in Boston.
"It is a large number of observational studies that are all pointing in the same direction," said Hellerstein, who wasn't involved in the current study. "We should be having a conversation with patients about the risk when they are considering a truly elective c-section."
SOURCE: http://bit.ly/1Gzdjj0
Pedras, litos, cálculos,
Sinônimos indicando formação endurecida dentro do nosso corpo.
A estrutura é gelatina, anticorpos que extravasam em tubos onde não há excreção de proteínas em condições de equilíbrio fisiológico, somente quando a quantidade dos autoanticorpos está exponencialmente elevada, chegando a milhares de vezes acima do normal.
O pH destes tubos associado a variados sais induzem a aglomeração e solidificação das proteínas anormalmente secretadas por eles.
Assim acontece com os ductos salivares, vesícula biliar, cólons intestinais e sistema coletor urinário.
Compreendendo a gênese das litíases, entendemos que a cura passa por evitar a formação exagerada de anticorpos, evitando o contato mesmo dérmico ou inalatório de antígenos.
luizmeira.com/ai.htm
Enquanto aprendemos a higiene antigênica procedemos a dissolução das pedras existentes com produtos naturais que são eficazes neste propósito sendo os produtos químicos industriais inertes nesta função.
O controle da dor causada pela distensão dos canais pode ser feito com calor local e antiespasmódicos como a Chamomilla ou hioscina.
No sistema de drenagem urinária o Equisetum é o mais eficaz e acessível.
Outros que compõem o arsenal neste intuito:
Stigmata maydis
Berberis vulgaris
Calculus Renalis
A monitoração dos resultados é feita pela quantidade de sangue medido na análise da urina e a medida dos cálculos através de ultrassom. Outras medidas de imagens e sinais iridológicos podem contribuir.
De Clínica 1 |